Estudo Dirigido:modernismo dos romanos(Regionalismo)
A) O sentido do texto de abertura do programa “Além da imaginação” no artigo de Natália Polesso, ela coloca quer fazer com que o leitor acredite no que ela diz sobre so regionalismo, para isso ela fala do regionalismo e faz comparações do mesmo com figuras que passam sabedoria confiança.
B) Antonio Candido define regionalismo como um sistema de tendências de universalistas eparticularistas, ligadas por denominadores comuns, que permitem reconhecer as notas das dominantes duma fase. denominadores são, além das características internas, (língua, temas, imagens, certos elementos de natureza social e psíquica. R2: A autora critica a definição de Antonio Candido e a sua análise sobre as tendências que pata ela são opostas e não podem ser definidas dessa forma pôs elas são opostas historicamente, atribuindo o mesmo valor.
C) O problema de criar uma categoria dogmática referente a literatura regional é que ela pode excluir os indivíduos da sociedade , individualizando a literatura ao invés de incluir todos .
D) Para Polesso a literatura regionalista , podemos dizer que é um texto esteticamente regionalista, mas nele consta a temática nativista ou telurista e por um viés um tanto inovador, uma espécie de registro de mudança do statu quo e a desconfiança de um programa político-ideológico de propaganda regionalista de guerrilha, com o qual a autora obviamente não compartilhava interesse.
E) A relação entre o trecho citado de Berman na página 121 e os vários registros de regionalismo apresentados por Polesso na seção seguinte de seu artigo, er moderno é encontrar-se num ambiente que promete aventura, poder, alegria, crescimento, autotransformação e transformação das coisas ao redor – mas ao mesmo tempo ameaça destruir tudo o que temos, tudo o que sabemos, tudo o que somos. A experiência ambiental da modernidade (...) nos despeja a todos num turbilhão de permanente desintegração e mudança, de luta e contradição de ambiguidade e angústia.
F) o regionalismo presente na literatura romântica brasileira relacionou-se com o processo de busca identitária do país em processo de independência no Século XIX, O regionalismo, que desde o início do nosso romance constitui umas das principais vias de autodefinição da consciência local [...] transforma-se agora no “conto sertanejo”, que alcançava voga surpreendente. Gênero artificial e pretensioso, criando um sentimento subalterno e fácil de condescendência ao próprio país, a pretexto de amor da terra [...] que tratou o homem rural do ângulo pitoresco, sentimental e jocoso, favorecendo a seu respeito ideias-feitas perigosas tanto do ponto de vista social quanto, sobretudo estético.
G) Porque ele acredita ser contestável a sua idéia a respeito da sua caracterização do regionalismo , acreditando que a sua opinião não é tão correta.
H) O regionalismo que perpassa com mais força o movimento romântico, delineando as diferenças e peculiaridades culturais dentro da própria nação, como via dialética de integração nacional e denúncia, é relegado ao plano passadista e antiquado. Já no movimento modernista, a nação em amadurecimento, rompe paradigmas culturais mundiais e se torna o prisma pelo qual toda a literatura brasileira é analisada.
I) Simões Lopes Neto faz com que esses elementos (espaço e tempo) atuem como uma extensão do narrador e, a violência e a sátira intrínseca à obra são representadas como condição da Província sulina. A valorização de um passado sintetiza os valores gaúchos e aponta a harmonia social conquistada por meio dessa figura mítica e original do tropeiro. Diferente de Alcides Maia, segundo Regina Zilberman, o autor, retoma os elementos do regionalismo e transforma-os num instrumento de reflexão sobre a realidade gaúcha. Dá dimensão artística ao tipo regional enquanto um modelo propiciado pelo solo rio-grandense e solidário a ele,a linguagem, nessa diferenciação é ponto crucial, pois ela recria o mundo ficcional na obra de modo significativo e consistente.
J) Procurou mostrar que literatura é, por vezes, uma provocação ao conhecimento das coisas e do mundo.Essa dimensão recalcada, que parece ser o regionalismo, Por isso, essa região dentro da literatura, e uso região porque realmente cria-se fronteiras e relações diferentes entre público, obra, autor e crítica, não parece ser entendida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário